Patê de Ricota em qualquer ocasião

Sempre gostamos de servir aperitivos antes dos jantares e almoços festivos, como este Patê de Ricota. Leia-se por festivo qualquer refeição que tenha um motivo para celebrar, vontade de agradar o benzinho ou convidados especiais (todos os convidados são especiais).

Dificilmente servimos entradas. Mas sempre tem duas ou mais opções de patês ou pastinhas para passar no pão ou na torrada, queijinho cortado, tomatinhos espetados com queijo e manjericão ou até um aspargo com presunto cru (esse em ocasiões especiais de verdade). (Receitas de entradinhas)

Essa receita de patê de ricota minha mãe trouxe de onde trabalhava, de uma amiga querida que trabalhou com ela e que fazia esse preparo despretensioso para lanches da tarde e rega-bofes familiares.

Ele é simples de verdade, mas é surpreendente. Tem uma pegada indefinida. Não sei dizer se grega ou japonesa pois a receita original nos foi ensinada com Glutamato monossódico (É Ajinomoto mesmo, sem fazer jabá). E de novo, sem fazer juízo de valor, você pode ou não colocar, não faz diferença pois são os outros dois ingredientes que juntos farão o conjunto ficar perfeito.

Ocorre que elevei essa receita a outro patamar pois já fiz até salada com ele. Refoguei a ervilha torta e depois de prontas, ainda quentes, coloquei azeite e aceto balsâmico, piquei nozes e por fim um pouco desse “patê”. Delícia!

A versão de hoje acompanha uma salada verde orgânica, vinda de Itaipava, com vinagrete de morango e bolachas (não biscoitos, bolachas).

Acredite, fica uma delícia.

Variações: pode colocar zaatar, uma pitadinha de cominho, um punhado de hortelã, uma pitada de gergelim, azeitonas picadas, cenoura ralada… pode inventar sem medo. É fit, é low carb, é o que você quiser. E definitivamente é muito gostoso.

Um beijo

Má